PT/Prabhupada 0034 - Todos recebem conhecimento da autoridade: Difference between revisions
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Esta é a definição dada por Brahmā, acerca de Kṛṣṇa, no seu livro conhecido como Brahma-saṁhitā, um livro muito fidedigno. Śrī Caitanya Mahāprabhu, trouxe este livro do Sul da India. e presenteou-o a Seus devotos quando regressou de viagem ao Sul da India. Portanto, aceitamos este livro, o Brahma-saṁhitā, como muito fidedigno. Este é o nosso processo de conhecimento. Recebemos conhecimento da autoridade. Todos recebem conhecimento da autoridade, mas de uma autoridade comum, enquanto que o nosso processo de aceitar uma autoridade é um pouco diferente. O nosso processo de aceitar uma autoridade, implica que ela também aceita a sua autoridade anterior. Não se pode ser autoridade auto nomeada. Isso não é possível. Seria imperfeito. Já dei este exemplo muitas vezes, o da criança que aprende com o seu pai. A criança pergunta a seu pai, "Pai, que é esta máquina?" e o pai responde, "Meu querido filho, chama-se microfone." A criança recebe conhecimento de seu pai, "Isto é um microfone." Quando a criança repete a outras pessoas, "Isto é um microfone," está correta. Apesar de ser uma criança, como recebeu conhecimento da autoridade, a sua afirmação está correta. De igual modo, se receber conhecimento da autoridade, posso até ser uma criança, mas as minhas afirmações estão corretas. Este é o nosso processo de conhecimento. Não inventamos o conhecimento. Este é o processo dado no Quarto Capítulo do Bhagavad-gītā, evaṁ paramparā-prāptam imaṁ rājarṣayo viduḥ ([[ | Esta é a definição dada por Brahmā, acerca de Kṛṣṇa, no seu livro conhecido como Brahma-saṁhitā, um livro muito fidedigno. Śrī Caitanya Mahāprabhu, trouxe este livro do Sul da India. e presenteou-o a Seus devotos quando regressou de viagem ao Sul da India. Portanto, aceitamos este livro, o Brahma-saṁhitā, como muito fidedigno. Este é o nosso processo de conhecimento. Recebemos conhecimento da autoridade. Todos recebem conhecimento da autoridade, mas de uma autoridade comum, enquanto que o nosso processo de aceitar uma autoridade é um pouco diferente. O nosso processo de aceitar uma autoridade, implica que ela também aceita a sua autoridade anterior. Não se pode ser autoridade auto nomeada. Isso não é possível. Seria imperfeito. Já dei este exemplo muitas vezes, o da criança que aprende com o seu pai. A criança pergunta a seu pai, "Pai, que é esta máquina?" e o pai responde, "Meu querido filho, chama-se microfone." A criança recebe conhecimento de seu pai, "Isto é um microfone." Quando a criança repete a outras pessoas, "Isto é um microfone," está correta. Apesar de ser uma criança, como recebeu conhecimento da autoridade, a sua afirmação está correta. De igual modo, se receber conhecimento da autoridade, posso até ser uma criança, mas as minhas afirmações estão corretas. Este é o nosso processo de conhecimento. Não inventamos o conhecimento. Este é o processo dado no Quarto Capítulo do Bhagavad-gītā, evaṁ paramparā-prāptam imaṁ rājarṣayo viduḥ ([[PT/BG 4.2|BG 4.2]]). Este sistema paramparā... | ||
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Evaṁ paramparā. O conhecimento absoluto, pode ser alcançado, quando escutamos do Absoluto. Nenhuma pessoa do mundo relativo, pode informar-nos acerca do conhecimento absoluto. Isso não é possível. Aqui, estamos a ser informados acerca do mundo absoluto, conhecimento absoluto, da Pessoa Suprema, a Pessoa Absoluta: Pessoa Absoluta, quer dizer anādir ādir govindaḥ (Bs. 5.1). Ele é a pessoa original, mas não tem origem, portanto, é absoluto. Não devemos ter a compreensão de que Ele foi originado por alguém. Esse é Deus. Portanto, aqui neste capítulo, está explicado, śrī bhagavān uvāca, a Pessoa Absoluta... Bhagavān quer dizer a Pessoa Absoluta, que não depende de ninguém. | Evaṁ paramparā. O conhecimento absoluto, pode ser alcançado, quando escutamos do Absoluto. Nenhuma pessoa do mundo relativo, pode informar-nos acerca do conhecimento absoluto. Isso não é possível. Aqui, estamos a ser informados acerca do mundo absoluto, conhecimento absoluto, da Pessoa Suprema, a Pessoa Absoluta: Pessoa Absoluta, quer dizer anādir ādir govindaḥ (Bs. 5.1). Ele é a pessoa original, mas não tem origem, portanto, é absoluto. Não devemos ter a compreensão de que Ele foi originado por alguém. Esse é Deus. Portanto, aqui neste capítulo, está explicado, śrī bhagavān uvāca, a Pessoa Absoluta... Bhagavān quer dizer a Pessoa Absoluta, que não depende de ninguém. | ||
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Lecture on BG 7.1 -- Durban, October 9, 1975
Capítulo Sete, "Conhecimento do Absoluto." Existem duas realidades: a absoluta e a relativa. Este, é o mundo relativo. Aqui, não podemos compreender uma coisa sem uma outra. Logo que dizemos, "Aqui está o filho,"tem que haver o pai. Logo que dizemos, "Aqui está o esposo," deve haver a esposa. Logo que dizemos, "Aqui está o servo," deve haver o mestre. Logo que dizemos, "Aqui está iluminado," deve haver escuridão. É chamado o mundo relativo. Deve-se compreender uma coisa através de outros termos relativos. Mas existe outro mundo que é chamado de mundo absoluto. Lá, o mestre e o servo são iguais. Não existe distinção. A posição é a mesma, apesar de um ser o mestre e o outro o servo.
O Sétimo Capítulo do Bhagavad-gītā dá-nos um vislumbre sobre o mundo absoluto, o conhecimento absoluto. Como é que esse conhecimento pode ser alcançado, é falado pela Suprema Pessoa Absoluta, Kṛṣṇa. Kṛṣṇa. é a Suprema Pessoa Absoluta.
- īśvaraḥ paramaḥ kṛṣṇaḥ
- sac-cid-ānanda-vigrahaḥ
- anādir ādir govindaḥ
- sarva-kāraṇa-kāraṇam
- (Bs. 5.1)
Esta é a definição dada por Brahmā, acerca de Kṛṣṇa, no seu livro conhecido como Brahma-saṁhitā, um livro muito fidedigno. Śrī Caitanya Mahāprabhu, trouxe este livro do Sul da India. e presenteou-o a Seus devotos quando regressou de viagem ao Sul da India. Portanto, aceitamos este livro, o Brahma-saṁhitā, como muito fidedigno. Este é o nosso processo de conhecimento. Recebemos conhecimento da autoridade. Todos recebem conhecimento da autoridade, mas de uma autoridade comum, enquanto que o nosso processo de aceitar uma autoridade é um pouco diferente. O nosso processo de aceitar uma autoridade, implica que ela também aceita a sua autoridade anterior. Não se pode ser autoridade auto nomeada. Isso não é possível. Seria imperfeito. Já dei este exemplo muitas vezes, o da criança que aprende com o seu pai. A criança pergunta a seu pai, "Pai, que é esta máquina?" e o pai responde, "Meu querido filho, chama-se microfone." A criança recebe conhecimento de seu pai, "Isto é um microfone." Quando a criança repete a outras pessoas, "Isto é um microfone," está correta. Apesar de ser uma criança, como recebeu conhecimento da autoridade, a sua afirmação está correta. De igual modo, se receber conhecimento da autoridade, posso até ser uma criança, mas as minhas afirmações estão corretas. Este é o nosso processo de conhecimento. Não inventamos o conhecimento. Este é o processo dado no Quarto Capítulo do Bhagavad-gītā, evaṁ paramparā-prāptam imaṁ rājarṣayo viduḥ (BG 4.2). Este sistema paramparā...
- imaṁ vivasvate yogaṁ
- proktavān aham avyayam
- vivasvān manave prāha
- manur ikṣvākave 'bravīt
- (BG 4.1)
Evaṁ paramparā. O conhecimento absoluto, pode ser alcançado, quando escutamos do Absoluto. Nenhuma pessoa do mundo relativo, pode informar-nos acerca do conhecimento absoluto. Isso não é possível. Aqui, estamos a ser informados acerca do mundo absoluto, conhecimento absoluto, da Pessoa Suprema, a Pessoa Absoluta: Pessoa Absoluta, quer dizer anādir ādir govindaḥ (Bs. 5.1). Ele é a pessoa original, mas não tem origem, portanto, é absoluto. Não devemos ter a compreensão de que Ele foi originado por alguém. Esse é Deus. Portanto, aqui neste capítulo, está explicado, śrī bhagavān uvāca, a Pessoa Absoluta... Bhagavān quer dizer a Pessoa Absoluta, que não depende de ninguém.